Olá, pessoal!

Sejam bem-vindos ao Blog da Biblioteca Infantil do Museu Imperial: a ROCAMBOLE! Estou muito alegre e orgulhoso em apresentar para vocês este espaço cheio de novidades. Meu nome é Rocambole, o mesmo do meu bisavô, um importante cachorro que viveu bem antigamente. Sabem por quê? Já conto! Meu bisavô Rocambole foi cachorro de estimação da princesa Isabel e com ela viveu bons e animados momentos. Nas histórias de minha família se conta que o que ele mais gostava era ouvir a princesa tocar piano e ficar ao seu lado enquanto ela lia. E como a princesa gostava de ler! Lia tanto que até meu bisavô passou a admirar as histórias dos livros dela.

Como meu bisavô, eu também gosto muito de ouvir histórias. Com elas posso conhecer vários lugares, animais e pessoas diferentes, aprender coisas novas, me divertir... Quando leio ou ouço uma história é como se eu estivesse fazendo uma interessante viagem. E é por isso que estou aqui para apresentar este Blog a vocês e convidá-los a participar das atividades da Biblioteca Rocambole, lugar onde todos também poderão fazer “viagens” encantadoras. Neste espaço vocês ficarão por dentro da programação da Rocambole, terão dicas de livros e autores interessantes, poderão trazer sugestões para a nossa Biblioteca, entre muitas outras atividades. Estarei sempre por aqui para contar as novidades da Rocambole e espero encontrar todos vocês muitas e muitas vezes.


quinta-feira, 7 de julho de 2016

Hora do conto

No dia 30 de junho os alunos do C.E.I. Drª. Zilda Arns Neumann estiveram novamente na Biblioteca Rocambole. Participaram da Hora do Conto e ouviram a história A flor do lado de lá, de Roger Mello.
 


O livro A flor do lado de lá, de Roger Mello, traz importantes reflexões não apenas para as crianças como também para os adultos. O primeiro é a persistência, pois a história é de uma anta que  faz de tudo para alcançar o que deseja: uma linda flor. Mesmo enfrentando os obstáculos que foram aparecendo, a anta não conseguiu sua flor, mas ganhou muitas outras flores ao ver o que tinha ao seu redor. E é essa a segunda reflexão que o autor nos traz: ter um olhar para o todo.

A contação foi muito envolvente. Como o livro não tinha palavras, as crianças contaram a história apenas com as ilustrações do livro. Adoraram a história, pois além de ouvintes eram também narradoras!

Depois da história, na oficina criativa, fizeram, com lantejoulas, canetinhas, cola e forminhas de docinho, seu jardim com as mais belas e diferentes flores.  Puderam também aproveitar o acervo da  Biblioteca Rocambole.





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