Olá, pessoal!

Sejam bem-vindos ao Blog da Biblioteca Infantil do Museu Imperial: a ROCAMBOLE! Estou muito alegre e orgulhoso em apresentar para vocês este espaço cheio de novidades. Meu nome é Rocambole, o mesmo do meu bisavô, um importante cachorro que viveu bem antigamente. Sabem por quê? Já conto! Meu bisavô Rocambole foi cachorro de estimação da princesa Isabel e com ela viveu bons e animados momentos. Nas histórias de minha família se conta que o que ele mais gostava era ouvir a princesa tocar piano e ficar ao seu lado enquanto ela lia. E como a princesa gostava de ler! Lia tanto que até meu bisavô passou a admirar as histórias dos livros dela.

Como meu bisavô, eu também gosto muito de ouvir histórias. Com elas posso conhecer vários lugares, animais e pessoas diferentes, aprender coisas novas, me divertir... Quando leio ou ouço uma história é como se eu estivesse fazendo uma interessante viagem. E é por isso que estou aqui para apresentar este Blog a vocês e convidá-los a participar das atividades da Biblioteca Rocambole, lugar onde todos também poderão fazer “viagens” encantadoras. Neste espaço vocês ficarão por dentro da programação da Rocambole, terão dicas de livros e autores interessantes, poderão trazer sugestões para a nossa Biblioteca, entre muitas outras atividades. Estarei sempre por aqui para contar as novidades da Rocambole e espero encontrar todos vocês muitas e muitas vezes.


segunda-feira, 11 de julho de 2016

Quadrinhas populares

As quadrinhas populares são poesias de quatro versos criadas pelo povo. Elas costumam ter rimas imperfeitas e a escrita errada. Pertencem ao folclore brasileiro e sua principal característica é ser simples. Algumas se caracterizam pelo humor presente nelas. São utilizadas em desafios, jogos de adivinhação e provérbios e, costumam falar sobre desejos, admirações, sentimentos e reclamações.


Algumas quadrinhas populares:



Laranjeira pequenina,
carregadinha de flores,
Eu também sou pequenina,
Carregadinha de amores.


Chove chuva miudinha,
Na copa do meu chapéu
Antes um bom chuvisquinho,
Do que castigo do céu.


Escrevi teu lindo nome,
Na palma da minha mão,
Passou um passarinho e disse:
- Escreve em teu coração.



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