Quem já assistiu ao Sítio do Pica Pau Amarelo, conhece muito bem o Visconde de Sabugosa. Imaginem como seria legal criar um Visconde de Sabugosa do nosso jeito. Saibam, então, que a autora do mês de abril já criou um e não foi a única!
Sylvia Orthof era filha de judeus. Seus pais vieram para o Brasil fugindo da Segunda Guerra Mundial. A primeira língua que aprendeu foi o alemão mas, por medo, evitava falar em público. Nos primeiros anos de escolaridade, já falava o português, porém ainda com sotaque.
Sua formação foi artística. Estudou mímica, teatro, pintura, desenho e arte dramática. Aos 15 anos, começou a atuar na Escola de Arte Dramática do Teatro do Estudante.
A ligação com o teatro infantil começou em 1957, após o casamento com Sávio Pereira Lima. Ao morar numa aldeia de pescadores ao sul da Bahia, desenvolveu, com as crianças do local, um teatro de bonecos feitos de sabugo de milho e palha.
As portas para a literatura infantil se abriram a partir do convite de Ruth Rocha para escrever para a Revista Recreio. Muitos dos seus livros receberam o selo de Altamente Recomendável (categoria criança) pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil e Sylvia consagrou-se como uma das maiores escritoras da literatura infantojuvenil.
Viveu seus últimos anos em Petrópolis e faleceu no dia 24 de julho de 1997.
A ligação com o teatro infantil começou em 1957, após o casamento com Sávio Pereira Lima. Ao morar numa aldeia de pescadores ao sul da Bahia, desenvolveu, com as crianças do local, um teatro de bonecos feitos de sabugo de milho e palha.
As portas para a literatura infantil se abriram a partir do convite de Ruth Rocha para escrever para a Revista Recreio. Muitos dos seus livros receberam o selo de Altamente Recomendável (categoria criança) pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil e Sylvia consagrou-se como uma das maiores escritoras da literatura infantojuvenil.
Viveu seus últimos anos em Petrópolis e faleceu no dia 24 de julho de 1997.
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