Olá, pessoal!

Sejam bem-vindos ao Blog da Biblioteca Infantil do Museu Imperial: a ROCAMBOLE! Estou muito alegre e orgulhoso em apresentar para vocês este espaço cheio de novidades. Meu nome é Rocambole, o mesmo do meu bisavô, um importante cachorro que viveu bem antigamente. Sabem por quê? Já conto! Meu bisavô Rocambole foi cachorro de estimação da princesa Isabel e com ela viveu bons e animados momentos. Nas histórias de minha família se conta que o que ele mais gostava era ouvir a princesa tocar piano e ficar ao seu lado enquanto ela lia. E como a princesa gostava de ler! Lia tanto que até meu bisavô passou a admirar as histórias dos livros dela.

Como meu bisavô, eu também gosto muito de ouvir histórias. Com elas posso conhecer vários lugares, animais e pessoas diferentes, aprender coisas novas, me divertir... Quando leio ou ouço uma história é como se eu estivesse fazendo uma interessante viagem. E é por isso que estou aqui para apresentar este Blog a vocês e convidá-los a participar das atividades da Biblioteca Rocambole, lugar onde todos também poderão fazer “viagens” encantadoras. Neste espaço vocês ficarão por dentro da programação da Rocambole, terão dicas de livros e autores interessantes, poderão trazer sugestões para a nossa Biblioteca, entre muitas outras atividades. Estarei sempre por aqui para contar as novidades da Rocambole e espero encontrar todos vocês muitas e muitas vezes.


segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

Quadrinhas populares

As quadrinhas populares são poesias de quatro versos criadas pelo povo. Elas costumam ter rimas imperfeitas e a escrita errada. Pertencem ao folclore brasileiro e sua principal característica é ser simples. Algumas se caracterizam pelo humor presente nelas. São utilizadas em desafios, jogos de adivinhação e provérbios e, costumam falar sobre desejos, admirações, sentimentos e reclamações.

Algumas quadrinhas populares:


Palavras fora da boca,
É pedra fora da mão,
Tu tens me dito palavras
De cortar-me o coração.


De encarnado veste a rosa,
De verde o manjericão,
De branco veste a "sucena"
De luto o meu coração.


Andorinha no coqueiro,
Sabiá na beira-mar,
Andorinha vai e volta,
Meu amor não quer voltar.

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