Olá, pessoal!

Sejam bem-vindos ao Blog da Biblioteca Infantil do Museu Imperial: a ROCAMBOLE! Estou muito alegre e orgulhoso em apresentar para vocês este espaço cheio de novidades. Meu nome é Rocambole, o mesmo do meu bisavô, um importante cachorro que viveu bem antigamente. Sabem por quê? Já conto! Meu bisavô Rocambole foi cachorro de estimação da princesa Isabel e com ela viveu bons e animados momentos. Nas histórias de minha família se conta que o que ele mais gostava era ouvir a princesa tocar piano e ficar ao seu lado enquanto ela lia. E como a princesa gostava de ler! Lia tanto que até meu bisavô passou a admirar as histórias dos livros dela.

Como meu bisavô, eu também gosto muito de ouvir histórias. Com elas posso conhecer vários lugares, animais e pessoas diferentes, aprender coisas novas, me divertir... Quando leio ou ouço uma história é como se eu estivesse fazendo uma interessante viagem. E é por isso que estou aqui para apresentar este Blog a vocês e convidá-los a participar das atividades da Biblioteca Rocambole, lugar onde todos também poderão fazer “viagens” encantadoras. Neste espaço vocês ficarão por dentro da programação da Rocambole, terão dicas de livros e autores interessantes, poderão trazer sugestões para a nossa Biblioteca, entre muitas outras atividades. Estarei sempre por aqui para contar as novidades da Rocambole e espero encontrar todos vocês muitas e muitas vezes.


segunda-feira, 11 de junho de 2012

Sugestão de leitura

Olá, pessoal!
Leiam esta fábula de Esopo e pensem no teor de sua mensagem.

A rã e o rato

Um jovem rato em busca de aventuras estava correndo ao longo da margem de uma lagoa onde vivia uma rã. Quando a rã viu o rato, nadou até a margem e disse coachando:
“Você não gostaria de me fazer uma visita? Prometo que, se quiser, não se arrependerá....”
O rato aceitou a oferta na hora, já que estava ansioso para conhecer o mundo e tudo que havia nele.
Entretanto, embora soubesse nadar um pouco, cauteloso, ele disse que não se arriscaria a entrar na lagoa sem alguma ajuda.
A rã teve uma ideia. Ela amarrou a perna do rato à sua com uma robusta fibra de junco. Então, já dentro da lagoa, pulou levando junto com ela seu infeliz e ingênuo companheiro.
O rato logo se deu por satisfeito e queria voltar para terra firme. Mas a traiçoeira rã tinha outros planos. Ela deu um puxão no rato, que, preso à sua perna, nada podia fazer, e mergulhou na água afogando-o.
No entanto, antes que ela pudesse soltar-se da fibra que a prendia ao rato, um falcão que sobrevoava a lagoa, ao ver o corpo do rato flutuando na água, deu um voo rasante e com suas fortes garras o segurou levando-o para longe, ainda com a rã presa e pendurada à sua perna.
Desse modo, com um só golpe, a ave de rapina capturou a ambos, tendo assegurada uma porção de carne variada, animal e peixe, para o seu jantar naquele dia.
Moral da história:
Aquele que procura prejudicar os outros, frequentemente, através de suas próprias artimanhas, acaba por prejudicar a si mesmo.
Até mais!

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