Olá, pessoal!

Sejam bem-vindos ao Blog da Biblioteca Infantil do Museu Imperial: a ROCAMBOLE! Estou muito alegre e orgulhoso em apresentar para vocês este espaço cheio de novidades. Meu nome é Rocambole, o mesmo do meu bisavô, um importante cachorro que viveu bem antigamente. Sabem por quê? Já conto! Meu bisavô Rocambole foi cachorro de estimação da princesa Isabel e com ela viveu bons e animados momentos. Nas histórias de minha família se conta que o que ele mais gostava era ouvir a princesa tocar piano e ficar ao seu lado enquanto ela lia. E como a princesa gostava de ler! Lia tanto que até meu bisavô passou a admirar as histórias dos livros dela.

Como meu bisavô, eu também gosto muito de ouvir histórias. Com elas posso conhecer vários lugares, animais e pessoas diferentes, aprender coisas novas, me divertir... Quando leio ou ouço uma história é como se eu estivesse fazendo uma interessante viagem. E é por isso que estou aqui para apresentar este Blog a vocês e convidá-los a participar das atividades da Biblioteca Rocambole, lugar onde todos também poderão fazer “viagens” encantadoras. Neste espaço vocês ficarão por dentro da programação da Rocambole, terão dicas de livros e autores interessantes, poderão trazer sugestões para a nossa Biblioteca, entre muitas outras atividades. Estarei sempre por aqui para contar as novidades da Rocambole e espero encontrar todos vocês muitas e muitas vezes.


terça-feira, 2 de agosto de 2011

Mais um pouco de história


Para dar continuidade à história da casa de verão da família imperial, quero falar um pouco para vocês sobre a sala de jantar. Eu, particularmente, adoro este cômodo!
Quando vierem visitar o Museu Imperial e chegarem à sala de jantar, lembrem-se de olhar para o teto. Vocês poderão identificar no estuque várias frutas.
Mas, onde os pratos eram preparados, se não há uma cozinha no interior do palácio? Pois bem, as cozinhas localizavam-se atrás do palácio, cerca de 30 metros de distância, por motivos de segurança: temiam-se os incêndios.
O Imperador e sua família almoçavam às 9 horas da manhã e jantavam às 16. Cedo, não? Às 9 horas eu ainda nem acordei! Bom, comia-se muita carne, franco e peixe. Na Biblioteca do Museu Imperial existe um livro, escrito em 1852, com receitas bem interessantes e diferentes apreciadas naquela época.
Para finalizar, e só por curiosidade, vejam uma dessas receitas:

Leitão assado
Bem pelado em água a ferver e limpo por dentro e por fora, recheie-se o interior do leitão com manteiga misturada com ervas finas, sal e pimenta, e enfie-se no espeto, banhando-se com azeite doce para que o couro fique mais delicioso e tostado.
Se for assado no forno, quando estiver quase a ponto deve tirar-se da frigideira em que o leitão está e expor-se por um momento ao ar de uma janela. Depois voltará a acabar de assar, porque deste modo ficará o couro muito mais abiscoitado e quebradiço.

Por hoje é só, galerinha.
Até a próxima!

Sala de Jantar - Museu Imperial

Nenhum comentário:

Postar um comentário